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sábado, 19 de dezembro de 2009

IGREJA MATRIZ

ARVORE NATALINA

RECOMEÇAR (Carlos Drummond de Andrade)

RECOMEÇAR


Não importa onde você parou…
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e
necessário “Recomeçar”.

Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado…
Chorou muito?
foi limpeza da alma…

Ficou com raiva das pessoas?
foi para perdoá-las um dia…

Sentiu-se só por diversas vezes?
é porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora…
Pois é…agora é hora de reiniciar…de pensar na luz…
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal
Um corte de cabelo arrojado…diferente?
Um novo curso…ou aquele velho desejo de aprender a
pintar…desenhar…dominar o computador…
ou qualquer outra coisa…

Olha quanto desafio…quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te
esperando.

Tá se sentindo sozinho?
besteira…tem tanta gente que você afastou com o
seu “período de isolamento”…
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para “chegar” perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza…
nem nós mesmos nos suportamos…
ficamos horríveis…
o mal humor vai comendo nosso fígado…
até a boca fica amarga.
Recomeçar…hoje é um bom dia para começar novos
desafios.
Onde você quer chegar? ir alto…sonhe alto… queira o
melhor do melhor… queira coisas boas para a vida… pensando assim
trazemos prá nós aquilo que desejamos… se pensamos pequeno…
coisas pequenas teremos…
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor…
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental…
joga fora tudo que te prende ao passado… ao mundinho
de coisas tristes…
fotos…peças de roupa, papel de bala…ingressos de
cinema, bilhetes de viagens… e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados… jogue tudo fora… mas principalmente… esvazie seu coração… fique pronto para a vida… para um novo amor… Lembre-se somos apaixonáveis… somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes… afinal de contas… Nós somos o “Amor”…
” Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do
tamanho da minha altura.”

Carlos Drummond de Andrade.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

ROSAS MARAVILHOSAS

QUANDO ME AMEI DE VERDADE (CHARLES CHAPLIN)

QUANDO ME AMEI DE VERDADE (CHARLES CHAPLIN)


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!Charles Chaplin

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Vatapá de frango

Vatapá de frango


• Ingredientes

• Frango desfiado
• Pão francês
• Azeite de dendê
• Leite de coco
• Cebola
• Alho picado
• Pimenta de cheiro
• Sal
• Cheiro verde
• Leite

• Modo de Preparo
1. Ponha o leite em uma vasilha e deixe de molho o pão
2. Em uma panela grande e funda, adicione cebola, pimenta de cheiro e alho e deixe fritar no azeite de dendê
3. Quando o pão estiver mole, acrescente na panela e deixe ferver mexendo sempre
4. Vá mexendo e vendo o ponto, acrescentando mais leite de coco ou azeite de dendê
5. Quando estiver pronto ponha o cheiro verde e o frango desfiado.

Valores morais na escola: perigoso Veneno! (Maio/2008)

Valores morais na escola: perigoso Veneno! (Maio/2008)




Escrito por Gilmar de Oliveira

Na edição passada, meu artigo versava sobre a permissividade dos pais e a insistência da escola em complicar coisas simples, quando deveria simplificar e levar o aluno a resolver seus problemas analisando a forma mais fácil de fazê-lo.
Aí, alguns dos meus cinco leitores trouxeram-me à lembrança o meu comentário final, "A escola ensina, a família educa". Como se geraram polêmicas (que legal, adoro isso!) e certas dúvidas, é importante refletir sobre o fato:
A escola não tem o direito de ensinar valores morais para a criança: esta é uma tarefa da família!
O papel de uma escola que realmente educa para a vida é de analisar os fatos surgidos nas discussões em sala de aula,quando os conteúdos ministrados, sempre de forma contextualizada com a vida e a realidade façam sentido na vida do aluno (só se aprende aquilo que atribuímos sentido ou valor), onde este aprenda a analisar por si só, para que faça suas escolhas com autonomia, ética e responsabilidade.
Educador dizer o que é certo ou errado anula o sujeito e seu poder de análise, põe em risco a liberdade, destrói a autonomia do estado laico e fere o livre arbítrio. Explicar regras e leis, ensinar o que é respeito, ética e responsabilidade é oportunizar ao aluno a liberdade de se pensar prós e contras de cada ato, optando por aquilo que julga mais sensato, mais coerente, justo consigo e com seu meio.
Dar noções de mundo, de cidadania é papel da escola. Dizer o que é certo ou errado é a família que tem o direito e o dever. A escola pode dizer o que é permitido pela LEI e o que CONTRARIA A LEI, pode e deve analisar as conseqüências dos atos, numa reflexão conjunta; ou seja: uma avaliação das escolhas, dos prós e contras de nossos atos, um despertar crítico, mas sem levar alunos a juízos de valor, ditames de ideologia ou a dependência da opinião de outros, muitas vezes incertas.
Não se pode, na escola, por exemplo, dizer que o que os assassinos da menina Isabella fizeram algo certo ou errado: pode-se informar que matar ou machucar alguém é crime, que isto fere as normas sociais e que a sociedade rejeita com veemência tais atitudes. Dizer que roubar ou matar é errado (ou dizer que é certo) é tarefa da família de origem, é claro, muitas vezes preconceituosa, mas ainda é direito da família.
Se a família é estruturada ensina valores, como justiça, honestidade, sinceridade, respeito e valores morais em geral, fazendo a criança se estruturar socialmente. Ao ir à escola, a criança aprende as conseqüências de praticar atos lícitos ou ilícitos, analisa se respeitar os outros lhe dá o direito de exigir respeito e daí deve ser estimulada a tirar suas conclusões. Se a família é desestruturada e ensina valores que ferem leis e valores socialmente aceitos, é na escola que a criança aprenderá as conseqüências de tais ações e aprende alternativas de conduta, e, por si só, exercer suas escolhas verificando e refletindo sobre sua vida, sua educação familiar e concluindo o que é melhor para si. Se a família não educa de forma adequada, não é a escola que deve assumir o papel dos pais. Mas ao ensinar a pensar com ética, responsabilidade e consciência, evitaremos mais famílias inadequadas em breve.
A escola nas últimas décadas absorveu atitudes assistencialistas, ajudando aos governantes inescrupulosos a manter as desigualdades sociais, promoveu, sem saber a falta de senso crítico e a dependência da maioria da população da "santa" ajuda do governo. Também absorveu funções dos pais, dos dentistas, médicos e psicólogos, num arremedo de ajuda verdadeira que só tira a confiança do aluno e sua capacidade de agir e pensar por si só.
Com isto, muitos valores morais "tortos" e opiniões pessoais de professores passaram a ser ensinadas nas salas de aula, abrindo brechas para que desajustes fossem ensinados pela autoridade na sala, raramente questionadas por alunos que em casa têm pouco ou nenhum diálogo com os pais. A seguir, relato algumas "pérolas" ouvidas de seus professores por meus pacientes;
- "Nordestinos aprenderam a ser preguiçosos, quem trabalha e sustenta aquele povo somos nós, aqui do Sul." (racismo, xenofobia, preconceito e erro de conclusão em poucas palavras)
- "Se você leva um soco injustamente, revide! Pague na mesma moeda" (eu ouvi quando era aluno, há menos de vinte anos, de professor que ainda hoje atua).
- "O catolicismo é a primeira religião do mundo, depois vieram outras seitas. Se é a primeira, é a que é mais certa." (O catolicismo é uma religião relativamente nova; é apenas uma das seitas do cristianismo. Existem muitas outras religiões mais antigas)
Eu mesmo ouvi professores falando que faculdade não ajuda ninguém a melhorar de vida e que o certo é agir no "olho por olho, dente por dente". Por sorte sempre questionei tudo, não ficou em mim nada disso. Ufa!
Quando se acredita que professores devem passar valores morais na escola, corremos o risco de termos mestres com desajustes de comportamento ou idéias distorcidas (e não são poucos que possuem preconceito, rancores, medos) sobre o mundo, passando seus valores pessoais como se fossem verdades da vida aos nossos filhos.
Ao demonstrar uma conduta justa, uma avaliação adequada, critérios e métodos, o professor já fala o necessário de suas convicções e valores. E ajuda com isto. Basta... De resto, é ensinar a pensar e refletir antes de agir.
Pensemos nós sobre o que ensinamos e o que devemos ensinar: ciência e justiça ou "achismo" e parcialidade?

Psicólogo clínico e professor universitário (INESA); especialista em Neuropsicologia e Aprendizagem e Mestre em Educação e Cultura.
Email: gilmardeoliveira@uol.com.br

RECOMEÇAR

Semeando um Feliz Natal

Semeando um Feliz Natal


As sementes da vida precisam ser semeadas
com paz e amor, e assim, poder gerar o alimento
que precisamos para viver.
Viver com alegria,
coragem e determinação de seguir adiante.

Viver o presente
com sabedoria e plenitude
para que o ontem
seja um sonho de felicidade
e cada amanhã
uma visão de esperança.

Feliz Natal e um Ano Novo cheio de realizações...

sábado, 12 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

DINAMICA DANÇANDO NO JORNAL

MATERIAL: UMA FOLHA DE JORNAL PARA CADA PARTICIPANTE
CD DE MÚSICA BEM ANIMADA



PROCESSO:
- distribuir as folhas de jornal (uma para cada participante).
- o grupo deve ficar de pé, no centro da sala;
- o facilitador explica que irá colocar uma música e que os participantes devem dançar sobre a folha de jornal que receberam.
NÃO VALE SEGURAR EM NENHUM OBJETO E NEM DANÇAR FORA DO JORNAL;
- Colocar a música e deixar que os participantes dancem sobre a folha de jornal;
- Parar a música e pedir que os participantes dobrem a folha de jornal (uma dobra);
- Colocar a música novamente e pedir que dancem sobre a folha dobrada.
- Parar a música e pedir que dobrem a folha novamente;
- Proceder dessa forma até que a folha de jornal esteja toda dobrada e os participantes não consigam mais dançar sobre
ela;
- Observar se os participantes mantiveram o equilíbrio apoiando-se uns nos outros ou se cada um preocupou-se apenas
consigo mesmo;

FECHAMENTO:

A ajuda mútua é fundamental para que o grupo possa conseguir alcançar o objetivo comum. O sucesso do grupo depende do sucesso de cada um.

CAPA PORTIFÓLIO

TEXTO

PINHEIRO